Numa operação inédita, explicável talvez apenas por se tratar de uma excursão a aprazível cidade-estado de Mônaco, lá enviamos o Ministro Tarso Genro para apressar a extradição do ex-banqueiro Salvatore Cacciola.A operação era até diplomaticamente desastrada, pois o assunto é tratado entre Estados, por Cartas Rogatórias, e não por gestões pessoais, capazes de serem interpretadas como intromissão indevida em assuntos internos monaguescos. Agora, se verifica que a documentação transmitida estava incompleta. Faltava a peça essencial: o mandato de prisão, devidamente traduzido para o francês. A
Procuradora de Mônaco já ameaça soltar o ex-banqueiro... Mas gastamos o nosso dinheiro com passagem aérea (Primeira Classe) e polpudas diárias, provável passagem por Paris, etc.
Procuradora de Mônaco já ameaça soltar o ex-banqueiro... Mas gastamos o nosso dinheiro com passagem aérea (Primeira Classe) e polpudas diárias, provável passagem por Paris, etc.
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