Até agora o Brasil descumpriu todos os prazos estabelecidos pela entidade máxima do futebol mundial.
O recado direto da Fifa chegou ao Ministério do Esporte por parlamentares e pessoas ligadas à Confederação Brasileira de Futebol. O governo decidiu agir: a pedido do presidente Lula, o ministro Orlando Silva desistiu de concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados para centralizar as ações da Copa, e ele, por sua vez, já ameaçou reduzir o número de cidades-sede: "Nosso plano é eliminar quem não cumprir a data".
Obras no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, ainda não começaram A única realização concreta do Brasil para receber a Copa do Mundo daqui a quatro anos foi a escolha das 12 cidades-sede.
A Fifa já avisou que tem um plano B.
As obras de infraestrutura e de construção e reformas dos estádios deveriam ter começado em janeiro.
Diante do fato de que nenhuma parede foi erguida, prorrogou-se o prazo para março. Outra vez a letargia predominou. O prazo do segundo adiamento termina esta semana, mas também não vem sendo levado a sério pelos organizadores da Copa do Mundo de 2014.O recado direto da Fifa chegou ao Ministério do Esporte por parlamentares e pessoas ligadas à Confederação Brasileira de Futebol. O governo decidiu agir: a pedido do presidente Lula, o ministro Orlando Silva desistiu de concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados para centralizar as ações da Copa, e ele, por sua vez, já ameaçou reduzir o número de cidades-sede: "Nosso plano é eliminar quem não cumprir a data".
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