01/01/2014

Astróloga egípcia prevê que em 2014 o mapa do mundo vai mudar.




Seria incorreto argumentar que isso nunca aconteceu no Egito de todo, mas certamente não aconteceu nos 120 anos de observações meteorológicas: pela primeira vez em muitas décadas nevou no Cairo. De noite, os indicadores de termômetros em algumas áreas da capital egípcia baixaram para 3°C. Na sexta-feira à tarde, a temperatura no Cairo era de 7° – a temperatura mais baixa em mais de 120 anos de observações meteorológicas. A neve cobriu também outras partes do país. Em Alexandria foi declarado o estado de emergência e suspenso o funcionamento do porto marítimo, no Sinai, em algumas áreas, a camada de neve foi de 3-5 centímetros.

Para os habitantes do país onde a temperatura média no inverno é de 18°, isso foi uma prova dura. As casas egípcias, é claro, não têm aquecimento, só ar condicionado. E pessoas tampouco têm roupas quentes em que se poderia sair à rua com um tempo assim: tais roupas nunca foram necessárias até agora. Ninguém estava esperando um tempo assim, nem mesmo os meteorologistas.



Aparentemente, a única pessoa que não só previu a situação atual, mas também previu com precisão quando aconteceria, foi a astróloga e numeróloga do Cairo Joy Ayyad. Algum tempo atrás, ela compartilhou com a Voz da Rússia suas previsões para o final de 2013 e para o próximo ano. Em particular, Joy previu que teria ao fim do ano neve no Egito.

Antes disso, a "rainha das previsões", como chamam a Sra. Ayyad no Egito, predisse a queda de dois regimes – o de Hosni Mubarak e o de Mohamed Mursi, e também fez muitas outras previsões que se tornaram realidade com uma precisão incrível.

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Pelas ruas nevadas do Cairo o correspondente da Voz da Rússia se dirigiu apressadamente à casa da "rainha das previsões". Em seu escritório, ela estava sentada vestindo um casaco quente e um chapéu, se protegendo do frio que ela tinha previsto.

– O que você sente olhando a neve lá fora?

– Eu me sinto muito bem, mas eu, como todos no Cairo, tenho muito frio agora. Eu entendo que ver as árvores cobertas de neve no Egito é algo fora do normal. Mas eu devo avisar que esta não é a última neve deste inverno no Cairo. Toda a cidade estará coberta de neve. Em muitos países, este inverno será extraordinariamente frio. Ainda antes do final deste ano o tempo vai trazer novas surpresas na nossa região, especialmente na Arábia Saudita, no Kuwait e nos Emirados Árabes Unidos.



Quanto ao ano que vem, que na Ásia Oriental é chamado de Ano do Cavalo, eu chamo-lhe o Ano do Céu Falante. Vai ser um ano de mudanças globais tanto em questões quotidianas puramente práticas, como no reino espiritual.

– Essas mudanças não serão necessariamente para o pior?

– Eu posso tranquilizar os egípcios e dizer que 2014 será geralmente bom não só para o Egito, mas para muitos países. Especialmente porque o número 2014 dá um total de 7 (2 +1 +0 +4 = 7). Segundo a Torá, a Bíblia e o Alcorão, o número 7 significa perfeição. Então eu felicito o povo egípcio com o ano que vem sob o signo do número sete. Em 2013, houve muitos divórcios e separações, e no próximo ano vai haver muitos casamentos e encontros.

O número 7 é o número da vitória e do triunfo. Para muitos povos o símbolo da vitória é uma mão levantada com os dedos estendidos em forma de V – vitória. Este mesmo sinal denota em arábico o número 7. A força deste número é muito grande. Por exemplo, Sir Winston Churchill conseguiu muitas vitórias em sua vida graças à energia deste número.



O sete terá grande importância para a Rússia e para o Egito. Em 2014 a Rússia e o Egito terão sucesso vão superar provações. Aliás, estes dois países no ano novo irão se aproximar muito mais.

A previsão não é muito tranquila para o Líbano: os habitantes deste país deverão fazer enormes esforços para evitar o pior. Eles devem ter muito cuidado e evitar quaisquer brigas.

O sete não trará paz aos habitantes dos Estados Unidos. Neste país no próximo ano podemos esperar graves desastres naturais. Além disso, no país ocorrerá uma séria divisão na sociedade, que pode vir a ser o início do fim dos Estados Unidos como os conhecemos hoje.


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