16/06/2014

Prática de lavar frango cru aumenta risco de intoxicação alimentar.



Segundo um alerta da FSA (Food Standards Agency), agência de segurança alimentar britânica, a prática de lavar frango cru aumenta o risco de intoxicação alimentar.

O processo de lavagem espalha bactérias Campylobacter nas mãos, roupas e em utensílios e superfícies de cozinha, devido ao espirro de gotas de água. Na verdade, não há necessidade de lavar o frango, pois a bactéria morre quando ele é bem cozido ou assado.

Conhecida como bactéria retorcida, a Campylobacter é a forma mais comum de intoxicação alimentar na Grã-Bretanha, e a maioria dos casos é proveniente de aves contaminadas.

Os sintomas incluem diarreia, dores de estômago, cólicas, febre e mal-estar geral. A maioria das pessoas só fica doente por alguns dias, mas a doença pode levar a problemas de saúde a longo prazo, como a síndrome do intestino irritável e a síndrome de Guillain-Barre, uma doença grave do sistema nervoso.

A Campylobacter também pode matar. Os que correm maior risco são crianças menores de cinco anos ou idosos.

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