O paciente entrou no consultório de um psiquiatra no Hospital Mercy-Fitzgerald, na Pensilvânia, acompanhado de uma assistente social. Depois de uma rápida discussão, o paciente, identificado como Richard Plotts, puxou um revolver e atirou no médico, cujo nome não foi revelado.
Ferido de raspão, o médico pegou uma arma na gaveta e respondeu ao atirador, disparando vários tiros que deixaram o agressor gravemente ferido. No final do tiroteio, a assistente social, cujo nome não foi revelado, estava morta, sem que ninguém saiba de que arma saíram as balas que a mataram. E no consultório, a portas fechadas, só estavam os três personagens da história.
De qualquer maneira, embora a reportagem não questione quem atirou na mulher, o médico está sendo considerado um herói, porque acredita-se que o paciente poderia sair pelo corredor do hospital atirando em outras pessoas.
Para funcionários e pacientes, que foram evacuados do prédio por ordem da Swat, foi aquele susto, porque nos EUA os tiroteios acontecem com frequência e de surpresa, mas as pessoas acham que nunca vai acontecer com elas.
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