Morre lentamente:
Quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.
Morre lentamente:
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo
Morre lentamente:
Quem destrói seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente:
Quem se transforma em escravo do hábito Repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca,
Não se arrisca a vestir uma nova cor.
Morre lentamente:
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos Olhos e os corações aos tropeços.
Morre lentamente:
Quem não vira a mesa quando está infeliz
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo
Morre lentamente:
Quem destrói seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente:
Quem se transforma em escravo do hábito Repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca,
Não se arrisca a vestir uma nova cor.
Morre lentamente:
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos Olhos e os corações aos tropeços.
Morre lentamente:
Quem não vira a mesa quando está infeliz
Com o seu trabalho, com amigos e familiares,
Quem não arrisca não se aventura para ir atrás de um sonho, quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos...
Quem não arrisca não se aventura para ir atrás de um sonho, quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos...
Morre lentamente:
Quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente:
Quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um feito muito maior que o simples fato de respirar. Somente a ardente paciência fará com que conquistemos uma esplêndida felicidade.
(Martha Medeiros)
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