A revelação foi feita pelo padre Fábio de Melo num programa de TV. O apresentador perguntou a ele sobre o assunto e o padre confirmou dizendo: "Eu acredito que não seja uma espionagem. Acho que a igreja presta atenção em todo padre que tem um trabalho evidente. Somos o maior país católico do mundo e é claro que a Igreja presta atenção em nós. Não sou proprietário da minha Igreja. Eu represento a minha instituição e não posso ter achismos. No meu caso e de outros padres, como o Pe. Marcelo, Rossi, é claro que a igreja presta atenção em nós", disse.
Além disso, padre Fábio surpreendeu a todos ao falar que já trabalhou nos preparativos do Carnaval no Rio de Janeiro.
"Eu trabalhava no carnaval antes de entrar no seminário", revelou ele quando morava em Formiga, interior de Minas Gerais. "Eu trabalhava com projetos de carros alegóricos e no desenvolvimento de enredo. Gosto muito, acho uma riqueza fantástica, do ponto de vista cultural, contar uma história através de enredo, de arte cênica. Sempre fui Beija-Flor. A vocação sacerdotal vinha antes do Carnaval. Sempre tive modelos de padre e isso me favoreceu demais. Na adolescência trabalhei por cinco anos no Carnaval. Depois eu ia fazer um estágio em Padre Miguel e entrei para o seminário."
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