A socialite e ex-executiva da indústria farmacêutica Gigi Jordan, acusada de matar o filho autista no quarto de um luxuoso hotel em Nova Iorque confessou o crime, mas negou que tivesse apertado sua garganta para que o coquetel letal de drogas descesse goela abaixo.
Ela está sendo julgada pelo tribunal do juri, quando a promotoria tenta convencer os jurados da monstruosidade do crime. Enquanto Gigi descreve a morte do filho como um assassinato-suicídio, um ato desesperado que ela acalentava há muito tempo, porque temia pelo futuro de menino.
O juri viveu momentos de emoção quando um dos advogados de Gigi perguntou-lhe: "você tomou e deu a seu filho uma quantidade de drogas que acreditava seria suficiente para acabar com a vida dos dois?" . Com a voz trêmula, ela admitiu; "sim, é verdade".
Mas ela se recusou a admitir o cenário criado pela promotoria, segundo o qual ela teria montado em cima do filho e apertado sua garganta para obrigá-lo a engolir a dose fatal.
Se condenada, Gigi pode pegar de 15 anos à prisão perpétua.
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